Em 2018, quando concorreu à presidência também pelo PDT, Ciro obteve 280 mil votos somente no Estado de Goiás, atrás de Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, que foram para o segundo turno.
Definida a candidatura à presidência da República do ex-governador do Ceará, ex-ministro da Economia e ex-ministro da Integração, Ciro Gomes (PDT), o partido foge da polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), segundo o presidente do Diretório Regional, Dr. George Morais. Quarto colocado nas pesquisas eleitorais, Ciro tem apoio do PDT goiano, que deve caminhar com o governador Ronaldo Caiado (Democratas), como adiantado pelo Jornal Opção, nas eleições para o governo estadual.
A liberdade para as composições regionais inclusive já foi ressaltada pelo presidenciável. Ciro defende autonomia para a deputada federal Flávia Morais (PDT) e o marido, Dr. George, articularem uma chapa competitiva, como adiantou o ex-ministro em entrevista para a Rádio Difusora Pai Eterno. Cobiçado e atrativo aos políticos goianos, o presidente do Diretório adiantou ao Opção que a sigla trabalha para eleger dois deputados federais, partindo da quantidade de votos que a deputada federal Flávia Morais teve nos últimos dois pleitos.
“É o partido mais atrativo que existe no Estado, a filiação destes postulantes inclusive deve acontecer com quem apoie a candidatura de Ciro Gomes, mas tudo é conversado”, acrescenta Morais. Em Goiás, o cearense foi bem votado nas últimas eleições. Ele obteve 280.864 votos quando concorreu à presidência da República em 2018 e ficou em 3º lugar no Estado, à frente de Geraldo Alckmin e até mesmo do anapolino Henrique Meirelles (ex-MDB), que obteve somente 90.778 votos como presidenciável. Ciro ficou atrás somente de Fernando Haddad (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (naquela época no PSL), que foram para o segundo turno.
Fonte: Jornal Opção