A Ministra, Tereza Cristina vai deixar a pasta da Agricultura e Pecuária nas próximas semanas é um dos dez nomes que precisam se desincompatibilizar dos cargos até abril para ir às urnas. Ela já acertou sua filiação ao PP, partido preferido de Jair Bolsonaro para sustentar sua candidatura à reeleição, ao lado do PL e do PTB. Tereza já declarou que pretende disputar uma vaga ao Senado em Mato Grosso do Sul.
Mas, segundo seus interlocutores, nos últimos dias disse que aceitaria ser vice na chapa do presidente se for “convocada”. O agronegócio foi o motor que sustentou a economia durante a pandemia. É uma bandeira da campanha. Mais: é mulher, tem enorme aceitação no mercado e manteve o perfil discreto durante sua gestão. Nas palavras de um amigo da ministra, ela fala pouco e sabe trabalhar nos bastidores.
Ministra, anuncia viagem ao Canadá para negociar fertilizantes:
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informou quinta-feira, dia 03, que vai ao Canadá para negociar fertilizantes para o Brasil. A chegada do produto ao nosso país foi prejudicada em virtude da crise entre Rússia e Ucrânia, que já dura oito dias. “Vamos conversar com todos os produtores desse ramo no Canadá”, disse a ministra, em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan.
Segundo Tereza Cristina, o Canadá tem minas de potássio, insumo essencial para a produção de fertilizantes. “A segurança alimentar é nacional”, constatou a ministra. “Todos os países precisam ter essa segurança para os seus cidadãos”, disse, ao criticar a dependência do Brasil do potássio estrangeiro.
Tereza Cristina afirmou que o Brasil importa 93% do potássio consumido. “Ao ter esse índice de dependência, trata-se de uma situação crítica”, observou. A ministra lembrou que o Brasil tem minas de potássio, mas que o governo federal não consegue explorá-las em razão de entraves ambientais.
A ministra desmentiu ainda notícias segundo as quais Belarus e Rússia deixaram de exportar fertilizantes para o Brasil. Tereza Cristina disse que os dois países encontram dificuldades para entregar os produtos em razão das sanções econômicas, capitaneadas pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
Minha opinião:
Uma das mais competentes ministras e aliadas do Presidente Jair Bolsonaro. Se essa for a escolha para a vice, vai ser uma jogada de mestre. Rejeição da ministra é zero, a atuação dela no mercado nacional e internacional é coroada de êxitos, basta ver os números positivos da Agricultura e da Pecuária brasileira no Governo Bolsonaro. Ass: Ricardo Lima
Ricardo Lima / Fonte: Revista Oeste