É notória a má vontade de alguns grupos com a administração do novo prefeito de Trindade, Marden Jr. A oposição faz seu jogo, o que é normal. Anormal é cair nele. Quer exemplo mais traiçoeiro que o tal das cestas vencidas? Tentaram fazer do caso um escândalo. Procuraram meio mundo da mídia e alguns foram levados no bico.
O CASO DAS CESTAS — Por má-fé ou ignorância, alguns acreditaram no mimimi da turma do contra. Segundo ela, foram encontrados alimentos vencidos entre os entregues pela prefeitura.
AS DÚVIDAS – Foram entregues quando? Pelas denúncias, na atual gestão. Provas? Só a palavra de quem acusa. Não se está argumentando que algum produto não foi consumido a tempo, pois quem recebeu tem pressa a fome tem urgência.
QUE FAZER? — Então, acreditemos nos denunciantes: o que a Prefeitura deveria ter feito? Havia 3 opções e nenhuma fundamentada por alerta, denúncia ou desconfiança:
1ª) Desempacotado todas as cestas e conferido, em 1 por 1 dos 300 mil produtos, a data de validade de todos eles;
2ª) Entrado em contato com as 10 mil famílias beneficiadas e perguntado, a uma por uma, se já haviam consumido os produtos e qual data estava marcada em cada pacote;
3ª) Colocado carro de som nas ruas alertando para consumo imediato.
NENHUMA RECLAMAÇÃO — As 3 ideias são péssimas. E não há outras. Ninguém reclamou da qualidade ou do prazo para consumo. O correto é punir o fornecedor quando aparecer erro. E é o que se tenta apurar, da prefeitura à oposição e a imprensa.
QUAL A CULPA DA PREFEITURA — A compra das cestas foi em 2020. À época, um dos fornecedores atrasou as entregas. Nem no mandato passado nem no atual foram constatadas irregularidades. Onde entra a culpa? Pelo que mesmo? De quem? As condutas devem ser individualizadas.
POR 10 DIAS — O exemplo do atraso seria 1 pacote de feijão de 1 quilo que havia vencido 10 dias antes da denúncia. É preciso apurar em duas vertentes:
1ª) como feijão não se deteriora nesse prazo, a data de vencimento é estabelecida pela média e impressa a mais breve, para evitar problemas;
2ª) mofo, caruncho e outros eventuais defeitos estariam visíveis, e não foi o caso.
MENOS DE 1% — Em 2020, a Prefeitura de Trindade comprou 10 mil cestas básicas para famílias carentes. Entre as mercadorias descartadas e não entregues, não se alcança 1%.
MENOS DE 0,1% — Eram em média 25 produtos em cada das 10 mil cestas. Não chega a 0,1% o material denunciado pela oposição.
50% MAIS BARATO — No mandato anterior e no atual, as compras foram e são corretas. Mas em 2020, no apogeu da nova necessidade trazida pela pandemia, os preços subiram. Agora, a própria oposição propaga que a Prefeitura de Trindade está comprando 50% mais barato, por R$ 66. Portanto, R$ 66
+ 50%
= R$ 99.
No auge da demanda e do preço, foram R$ 98,84
EM PRATOS LIMPOS —
1°) A ninguém interessa distribuir produtos vencidos. À prefeitura, muito menos.
2°) O certo é separar o que há de verdade do que for fake news e apurar tudo.
3°) Depois, encontrado eventual erro, descobrir o autor ou autores.
4°) Em seguida, formalizar as denúncias.
5°) E esperar a Justiça, não WhatsApp, aplicar as punições.