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    ELEIÇÕES

    Força de Daniel Vilela em eleições municipais já o fortifica para 2026

    @ricardo_limaBy @ricardo_lima25 de fevereiro de 2024Updated:25 de fevereiro de 2024Nenhum comentário21 Mins Read
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    Vice-governador Daniel Vilela, incansável quer o MDB forte nas eleições. Daniel Vilela em Campos Verdes. Foto: Júnior Guimarães.
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    Fortalecer novamente o seu partido nos municípios pode, ao mesmo tempo, fortificar o nome do emedebista nesta corrida

    O ano é 2024, e as eleições são municipais para prefeito e vereador. Entretanto, a articulação política não para, e ao mesmo tempo que pré-candidaturas e chapas vão aparecendo para este ano, outras conjecturas também se formam visando o pleito para governador, ou até mesmo presidente.

    Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) está em seu segundo mandato e, consequentemente, não poderá continuar no cargo pela terceira vez seguida. Desta forma, o vice Daniel Vilela (MDB) aparece como o nome da base para ser o próximo governador.

    Fortalecer novamente o seu partido nos municípios pode, ao mesmo tempo, fortificar o nome do emedebista nesta corrida. Isso passa muito em ter o apoio dos prefeitos das maiores cidades de Goiás, que por consequência possuem robustos colégios eleitorais.

    Nesse sentido, o Jornal Opção preparou uma análise de 15 importantes cidades para os objetivos de Daniel Vilela em 2026. Em algumas delas, o nome apoiado por ele está bem encaminhado, enquanto em outras ainda precisa de um trabalho maior. Confira:

    1º – Goiânia

    Obviamente a capital do estado, que tem a maior população, possui também mais eleitores que as demais cidades. Em Goiânia, o cenário ainda é de certa forma incerto. Jânio Darrot pode ser o candidato da base caidista pelo MDB presidido por Daniel Vilela.

    Segundo apurado pela coluna Bastidores do Opção, ele recebeu aprovação significativa, especialmente de figuras influentes, confirmando sua posição crucial no cenário político da capital. Não há resistência alguma ao seu nome dentro da base governista.

    Uma investigação sobre fatos de 2013 sugeriu que Jânio Darrot se retiraria da corrida política. No entanto, ele permanece firme na sua decisão e expressa seu desejo de concorrer à Prefeitura de Goiânia.

    Darrot destaca a importância de ter vários nomes na base governista para a disputa pela prefeitura. Ele argumenta que é positivo ter opções como Gustavo Mendanha (MDB), José Vitti (UB), Pedro Sales (UB), Bruno Peixoto (UB), além do seu próprio nome.

    Segundo ele, isso fortalece a base e evidencia a solidez na capital. A avaliação positiva do governador Ronaldo Caiado na principal cidade do Estado, ao contrário de outros governadores, sugere que o candidato da base terá uma forte posição.

    A deputada federal, Adriana Accorsi (PT), também aparece no páreo, juntamente com outro parlamentar, Gustavo Gayer (PL), que simpatiza de certa forma com a base governista. Entretanto, segundo apurado pelos Bastidores, ele tem tido dificuldades para se fortalecer.

    Nesse sentido, surge o nome de Major Vitor Hugo, ex-deputado e ex-candidato ao governo de Goiás em 2022. Ainda conforme a coluna, o ex-parlamentar é tido como mais equilibrado e inclinado ao diálogo para resolução de conflitos.

    Com 1 milhão e 40.785 mil eleitores, é evidente que Goiânia é prioridade para Daniel eleger um candidato do MDB, ou que seja ligado ao partido, da base governista. Dizem que Caiado será o maior “general eleitoral” da capital.

    2º – Aparecida de Goiânia

    A segunda maior cidade e segundo maior colégio eleitoral do estado (343.388 eleitores) tem dois protagonistas atualmente. O atual prefeito Vilmar Mariano, que é do MDB e tenta sua reeleição com o apoio de Daniel Vilela, e também o deputado federal Professor Alcides (PL).

    Se as eleições fossem hoje, talvez o parlamentar teria maiores chances de vencer. Mas, Mariano pode contar, ou não, com uma carta na manga: o apoio do ex-prefeito Gustavo Mendanha, com quem formou chapa em 2020. Além disso, o deputado federal Glaustin da Fokus (Podemos) confirmou apoio ao prefeito.

    Apesar da dependência de Vilmar Mariano em relação ao apoio do general eleitoral Mendanha para sua reeleição, o ex-prefeito não estaria atribuindo cargos relevantes a Mendanha no primeiro escalão do governo.

    Mesmo quando há alguma contemplação, ela aparentemente se dá em secretarias consideradas de menor importância, como Finanças e Governo, que não estão sob o controle direto do ex-prefeito. Para garantir sua reeleição, Vilmar Mariano precisa estar disposto a fazer concessões, cedendo posições estratégicas, como as mencionadas secretarias, a fim de evitar possíveis perdas políticas.

    Para impulsionar o crescimento de Vilmar Mariano e gerar expectativas de poder, é crucial que Mendanha declare seu apoio imediatamente e alie-se ao prefeito, acompanhando-o em atividades por toda a cidade. E nesse ponto Daniel Vilela pode desempenhar um importantíssimo papel para uni-los.

    Se Mariano não conseguir decolar, existe uma discussão frequente nos bastidores que merece ser destacada. Comenta-se, especialmente entre os círculos políticos, que a base governista está disposta a “tolerar” o prefeito até junho.

    Caso sua performance não melhore até esse prazo, a base governista pode começar a considerar uma alternativa: o ex-deputado Leandro Vilela, do MDB, sobrinho do ex-prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, um líder político e gestor que elevou a cidade a um novo patamar, modernizando a administração e as práticas políticas.

    Leandro Vilela é considerado uma escolha promissora devido à sua juventude e vasta experiência. Já ocupou o cargo de deputado federal e trabalhou no setor privado ao lado do empresário Júnior do Friboi. Caso se candidate, ele poderá manter a imagem de que em Aparecida há um candidato com a mesma estatura de Maguito Vilela.

    Embora, quando questionado por amigos e aliados, Leandro Vilela aparentemente não demonstre interesse em concorrer à Prefeitura de Aparecida, optando por expressar seu apoio à reeleição de Vilmar Mariano, fontes afirmam que em conversas privadas, o ex-deputado manifestou o desejo de seguir o projeto de Daniel Vilela.

    Em outras palavras, se concorrer à prefeitura de Aparecida for benéfico para o vice-governador, que precisará de apoio nas grandes cidades para disputar o governo de Goiás em 2026, Leandro Vilela estaria disposto a deixar seus projetos pessoais de lado para assumir um papel de destaque em seu grupo político.

    3º – Anápolis

    A eleição de Anápolis apresenta um quadro de indefinição. O deputado estadual e ex-prefeito da cidade, Antônio Gomide (PT), está forte. Seu trunfo para tentar ganhar o pleito talvez é o apoio do presidente Lula (PT).

    Do outro lado, o deputado federal Márcio Corrêa, que é do MDB de Vilela, vem para disputar de igual para igual com Gomide. Ter um bom desempenho na campanha será o diferencial em Anápolis, já que o atual prefeito Roberto Naves (Republicanos) não tinha 17% em uma pesquisa, contra 41,9% do mesmo Gomide, e conseguiu ser eleito.

    Isso demonstra que a campanha exerce influência decisiva na formação do resultado, em contraste com as expectativas dos eleitores, os desfechos nas urnas apresentaram significativas discrepâncias. O embate de ideias e as performances dos candidatos, modificaram substancialmente o panorama eleitoral.

    O que para Gomide pode ser uma carta na manga, na verdade pode ser um tiro pela culatra. Primeiro que, ao mesmo tempo que Lula tem inúmeros apoiadores, tem também uma rejeição considerável, ainda mais se tratando de um estado como Goiás que teve uma votação expressiva para Bolsonaro.

    Segundo ponto do apoio de Lula é que o petista pode não ter muito tempo para apoiar de fato Gomide, já que o presidente, evidentemente, tem como prioridade eleger Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo, cidade que, só de eleitores, tem quase o dobro de habitantes de Goiás. Além de São Paulo, Lula tem outros grandes centros, maiores que Anápolis, como prioridade também.

    Já Márcio Corrêa terá um forte apoio de Daniel Vilela, e pode ter de Ronaldo Caiado, que, ao contrário de Lula, estão mais pertos de Anápolis e podem estar muito mais presentes na cidade. A cidade com 291 mil e 704 eleitores terá prioridade considerável ao grupo.

    Observa-se uma tendência de crescimento do postulante da direita e centro-direita, indicando a possível polarização. O desprendimento de Márcio Corrêa em relação aos demais candidatos da direita, como Márcio Cândido e Major Vitor Hugo, sugere que os eleitores o percebem como um potencial adversário para Antônio Gomide.

    De acordo com a pesquisa do instituto Opção, Antônio Gomide ostenta a maior taxa de rejeição, atingindo 22,8%. Embora não seja uma porcentagem extraordinariamente elevada, sugere-se que, na ausência de campanha, a rejeição se mostra relativamente alta, especialmente em uma cidade considerada conservadora como Anápolis.

    A ausência de apoio da direita e a possível perda do centro para Márcio Corrêa, ou outro candidato, poderiam significar uma despedida da prefeitura para Antônio Gomide.

    Dentre os quatro candidatos mencionados (Antônio Gomide, Márcio Corrêa, Márcio Cândido e Major Vitor Hugo), Márcio Corrêa é o menos rejeitado, registrando 7,2%. Embora seja um dado positivo, é crucial acrescentar que ainda não houve campanha para consolidar ou reverter essa rejeição.

    A força política e eleitoral de Márcio Corrêa, ou de qualquer outro candidato da base governista, será ampliada com a definição dos apoios. O respaldo do governador Ronaldo Caiado, já apoiado pelo vice-governador Daniel Vilela, do MDB, e do bolsonarismo (representado por Jair Bolsonaro, senador Wilder Morais, deputado federal Gustavo Gayer e ex-deputado federal Major Vitor Hugo), além dos grupos religiosos evangélicos e católicos, conferirá maior robustez à sua candidatura.

    Para impulsionar o crescimento de Vilmar Mariano e gerar expectativas de poder, é crucial que Mendanha declare seu apoio imediatamente e alie-se ao prefeito, acompanhando-o em atividades por toda a cidade. E nesse ponto Daniel Vilela pode desempenhar um importantíssimo papel para uni-los.

    Se Mariano não conseguir decolar, existe uma discussão frequente nos bastidores que merece ser destacada. Comenta-se, especialmente entre os círculos políticos, que a base governista está disposta a “tolerar” o prefeito até junho.

    Caso sua performance não melhore até esse prazo, a base governista pode começar a considerar uma alternativa: o ex-deputado Leandro Vilela, do MDB, sobrinho do ex-prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, um líder político e gestor que elevou a cidade a um novo patamar, modernizando a administração e as práticas políticas.

    Leandro Vilela é considerado uma escolha promissora devido à sua juventude e vasta experiência. Já ocupou o cargo de deputado federal e trabalhou no setor privado ao lado do empresário Júnior do Friboi. Caso se candidate, ele poderá manter a imagem de que em Aparecida há um candidato com a mesma estatura de Maguito Vilela.

    Embora, quando questionado por amigos e aliados, Leandro Vilela aparentemente não demonstre interesse em concorrer à Prefeitura de Aparecida, optando por expressar seu apoio à reeleição de Vilmar Mariano, fontes afirmam que em conversas privadas, o ex-deputado manifestou o desejo de seguir o projeto de Daniel Vilela.

    Em outras palavras, se concorrer à prefeitura de Aparecida for benéfico para o vice-governador, que precisará de apoio nas grandes cidades para disputar o governo de Goiás em 2026, Leandro Vilela estaria disposto a deixar seus projetos pessoais de lado para assumir um papel de destaque em seu grupo político.

    3º – Anápolis

    A eleição de Anápolis apresenta um quadro de indefinição. O deputado estadual e ex-prefeito da cidade, Antônio Gomide (PT), está forte. Seu trunfo para tentar ganhar o pleito talvez é o apoio do presidente Lula (PT).

    Do outro lado, o deputado federal Márcio Corrêa, que é do MDB de Vilela, vem para disputar de igual para igual com Gomide. Ter um bom desempenho na campanha será o diferencial em Anápolis, já que o atual prefeito Roberto Naves (Republicanos) não tinha 17% em uma pesquisa, contra 41,9% do mesmo Gomide, e conseguiu ser eleito.

    Isso demonstra que a campanha exerce influência decisiva na formação do resultado, em contraste com as expectativas dos eleitores, os desfechos nas urnas apresentaram significativas discrepâncias. O embate de ideias e as performances dos candidatos, modificaram substancialmente o panorama eleitoral.

    O que para Gomide pode ser uma carta na manga, na verdade pode ser um tiro pela culatra. Primeiro que, ao mesmo tempo que Lula tem inúmeros apoiadores, tem também uma rejeição considerável, ainda mais se tratando de um estado como Goiás que teve uma votação expressiva para Bolsonaro.

    Segundo ponto do apoio de Lula é que o petista pode não ter muito tempo para apoiar de fato Gomide, já que o presidente, evidentemente, tem como prioridade eleger Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo, cidade que, só de eleitores, tem quase o dobro de habitantes de Goiás. Além de São Paulo, Lula tem outros grandes centros, maiores que Anápolis, como prioridade também.

    Já Márcio Corrêa terá um forte apoio de Daniel Vilela, e pode ter de Ronaldo Caiado, que, ao contrário de Lula, estão mais pertos de Anápolis e podem estar muito mais presentes na cidade. A cidade com 291 mil e 704 eleitores terá prioridade considerável ao grupo.

    Observa-se uma tendência de crescimento do postulante da direita e centro-direita, indicando a possível polarização. O desprendimento de Márcio Corrêa em relação aos demais candidatos da direita, como Márcio Cândido e Major Vitor Hugo, sugere que os eleitores o percebem como um potencial adversário para Antônio Gomide.

    De acordo com a pesquisa do instituto Opção, Antônio Gomide ostenta a maior taxa de rejeição, atingindo 22,8%. Embora não seja uma porcentagem extraordinariamente elevada, sugere-se que, na ausência de campanha, a rejeição se mostra relativamente alta, especialmente em uma cidade considerada conservadora como Anápolis.

    A ausência de apoio da direita e a possível perda do centro para Márcio Corrêa, ou outro candidato, poderiam significar uma despedida da prefeitura para Antônio Gomide.

    Dentre os quatro candidatos mencionados (Antônio Gomide, Márcio Corrêa, Márcio Cândido e Major Vitor Hugo), Márcio Corrêa é o menos rejeitado, registrando 7,2%. Embora seja um dado positivo, é crucial acrescentar que ainda não houve campanha para consolidar ou reverter essa rejeição.

    A força política e eleitoral de Márcio Corrêa, ou de qualquer outro candidato da base governista, será ampliada com a definição dos apoios. O respaldo do governador Ronaldo Caiado, já apoiado pelo vice-governador Daniel Vilela, do MDB, e do bolsonarismo (representado por Jair Bolsonaro, senador Wilder Morais, deputado federal Gustavo Gayer e ex-deputado federal Major Vitor Hugo), além dos grupos religiosos evangélicos e católicos, conferirá maior robustez à sua candidatura.

    O fato é que o MDB, em Valparaíso de Goiás, está forte. Com a liderança de Daniel Vilela, a cidade tem chances de eleger um prefeito da base. Pábio é o grande líder que deve ser o diferencial.

    Valparaíso de Goiás é a sétima maior cidade goiana e tem um eleitorado de 93 mil e 326 pessoas.

    8º – Senador Canedo

    Daniel Vilela vai apoiar Fernando Pellozo, do União Brasil, para reeleição, que também caminhará junto com o vice-governador em 2026. Pode ser, inclusive, que o vice do atual prefeito seja o ex-deputado Henrique Arantes, do MDB.

    Anteriormente, ao Opção, o prefeito garantiu que tem trabalhado para ter também o apoio do senador Vanderlan Cardoso (PSD). “Apesar de costumar deixar a decisão para a última hora, Vanderlan disse que nada impede, mesmo eu estando no União Brasil, de me apoiar”, afirmou Pellozo.

    No entanto, o senador tenta viabilizar a esposa Izaura Cardoso (PSD) na disputa pela prefeitura, ao mesmo tempo que busca manter aliados na gestão do autal. Senador Canedo tem um colégio eleitoral de 86 mil e 976 eleitores.

    9º – Trindade

    O prefeito Marden Júnior (UB) tentará sua reeleição na cidade, com apoio do governador e do MDB de Daniel Vilela. Apesar do partido não ter candidato em Trindade, assim como em Luziânia, a sigla está com o favorito.

    Marden receberá o apoio de Daniel e também o apoiará ao governo em 2026. Sendo assim, o MDB se coloca forte em Trindade. O atual vice do prefeito Pastor Alcione se filiou à sigla.

    Com o retorno do ex-prefeito da cidade, Jânio Darrot, ao MDB, a expectativa é que o número de representantes no Legislativo cresça, assim como a influência da legenda.

    Na perspectiva dos atores políticos da cidade, a legenda deve indicar o próximo vice-prefeito de Marden de novo. Atualmente, Trindade conta com um colégio eleitoral de 92.010 pessoas.

    10º – Formosa

    Em primeiro, aparece a vereadora Delegada Fernanda (Solidariedade), mas pesquisas tem mostrado uma queda da pré-candidata. O grupo do ex-deputado Tião Caroço (UB) deve lançar o candidato da base, que deve ser apoiado por Caiado e Daniel.

    A eleição está indefinida na cidade, apresentando bastante equilíbrio. Delegada Fernanda busca apoio do senador Wilder Morais (PL) para se fortalecer. Formosa é uma cidade com 77 mil e 281 eleitores.

    11º – Catalão

    O secretário de Saúde e ex-prefeito, Velomar Rios, é o nome que Daniel Vilela quer para ser o candidato da base. No entanto, o atual chefe do Executivo, Adib Elias, que deve voltar ao MDB, quer apoiar seu primo Nelson Fayad.

    Daniel tem trabalhado para convencer Adib a apoiar o nome escolhido pelo vice-governador, porque Velomar está em 1º com 35%, e Nelson aparece com 4% nas pesquisas. Além de voltar ao MDB, o prefeito vai assumir a presidência municipal do partido, indicada por Vilela. A sigla vem forte em Catalão.

    Uma outra questão é que Adib Elias não é um líder apenas na cidade, mas do sudeste goiano como um todo, o que fortalece o nome escolhido a apoiado por ele.

    Vale destacar ainda que, recentemente, Elder Galdino era o candidato do MDB, mas a articulação não vingou. Atualmente, ele está aparecendo até ao lado do deputado estadual Gustavo Sebba (PSDB).

    Velomar Rios, numa reunião com 11 vereadores do município, anunciou na última semana que vai se desligar da secretaria de Saúde para ser candidato à Prefeitura de Catalão. O vereador Deusmar Barbosa não participou do encontro.

    Alguns especulam que Fayad pode se tornar o vice de Velomar. Mas, Nelson está na disputa como pré-candidato a prefeito, evidenciado pelo fato de ter contratado o experiente marqueteiro Gercilei Batista para liderar sua campanha. Isso sugere que a posição de vice não está atualmente em seus planos, pelo menos por enquanto.

    O nome do secretário de Habitação, Leovil Fonseca Júnior, também está sendo considerado para vice. Ele é reconhecido como um profissional jovem, dinâmico e competente. Muitos em Catalão sugerem que o vice ideal seria Elder Galdino.

    Velomar Rios está conquistando o apoio de toda a base de Adib Elias, incluindo os pré-candidatos a prefeito das cidades vizinhas que são aliados do atual gestor municipal.

    Sua popularidade é evidente, e é visto como um candidato difícil de ser derrotado pelas oposições, representadas por Maria Moura (PT), Elder Galdino, que possivelmente está a caminho do PRD [fato que ele nega], Renato Ribeiro (PL) e Gustavo Sebba (PSDB). A cidade tem 74 mil e 931 eleitores.

    12º – Jataí

    O primeiro lugar disparado é o prefeito da cidade, Humberto Machado (MDB), que tenta sua reeleição, com apoio de Caiado e Daniel. Vale destacar que ele já esteve no cargo outras seis vezes.

    Até o momento, Humberto Machado não tem um adversário mais forte para desafiá-lo. Talvez, quem pode incomodar mais é seu vice Geneilton de Assis, que rompeu com o prefeito, e afirmou que terá apoio do agronegócio no PL.

    Mesmo que tenha esse suporte do setor, que não deve ter a grande maioria, a chance de Humberto Machado perder é pequena. Além de ser do MDB, o prefeito tem uma ligação pessoal com Daniel.

    Apesar de ser tão bem avaliado quando gostaria, o prefeito tem a missão de empolgar o eleitorado a mantê-lo no poder. A oposição aposta no desgaste.

    Grande referência do sudoeste de Goiás, Jataí tem uma população, segundo o censo do IBGE de 2022, de 105.729, e um colégio eleitoral com 73.202 eleitores.

    13º – Caldas Novas

    Embora não esteja entre as mais populosas e com mais eleitores, Caldas Novas é a principal cidade turística de Goiás. Cleber Marra, do MDB, tem chance de ser reeleito.

    O candidato contra ele é Evandro Magal, que pode não conseguir registrar candidatura. O ex-prefeito de Caldas Novas enfrenta processos na Justiça, e até já foi condenado em um deles por improbidade administrativa, recebendo pena de 12 anos de inelegibilidade.

    Magal alega que não existem impedimentos jurídicos que impeçam sua candidatura, mas há a possibilidade de não conseguir. Caldas Novas tem em seu município um colégio eleitoral de 67 mil e 756 eleitores.

    14º – Goianésia

    O candidato mais forte em Goianésia é o deputado estadual Renato de Castro (UB). A tendência é que tenha um vice do MDB. É aposta do governador Ronaldo Caiado e de Daniel Vilela.

    O PSDB vai bancar a candidatura do prefeito Léo Menezes, primo do parlamentar. Os dois caminharam juntos em 2020, mas são agora são adversários renhidos.

    Léo Menezes é a aposta de Marconi Perillo, Otavinho Lage e Jalles Fontoura. Goianésia, atualmente, possui 59 mil e 347 eleitores aptos para votar em 2024.

    As pesquisas de intenção de voto indicam Renato de Castro como o líder incontestável, porém, tanto ele quanto seus aliados reconhecem que uma eleição não é ganha antecipadamente, especialmente em Goianésia, onde surpresas podem acontecer.

    Apesar de não ser considerado um articulador de primeira linha devido à sua lentidão para tomar decisões, Léo Menezes conseguiu reunir um considerável exército eleitoral que pode desempenhar um papel crucial durante a campanha.

    Entre os apoiadores de Léo Menezes estão ainda figuras influentes de Goianésia, como Carlos Veículos (vereador e secretário da prefeitura), Helio de Sousa (ex-prefeito, ex-deputado estadual e médico) e José Machado (deputado estadual e médico).

    Além disso, há outros apoiadores consistentes, o que evidencia a solidez do exército eleitoral do prefeito. No entanto, vale ressaltar que esses apoiadores esperam uma postura mais consistente e proativa por parte do gestor municipal. Os aliados de Léo Menezes defendem a eficiência de sua administração, mas reconhecem que ele carece de habilidades políticas.

    15º – Mineiros

    Formando o trio das grandes cidades do sudoeste goiano com Rio Verde e Jataí, aparece Mineiros, onde tem força em usina de cana-de-açúcar.

    O atual prefeito, Aleomar Rezende, do MDB, está com 71% nas pesquisas para ser reeleito. O detalhe é que seu principal adversário, apesar de familiar, é seu tio Agenor Rezende, que rompeu com o prefeito e o partido. Ele é também pai da deputada estadual Rosângela Rezende (Agir), ex-secretária de Saúde no município.

    No último mês, a coluna Bastidores citou que a “raiva” nutrida por Agenor e Aleomar, e alimentada por Rosângela, estaria superada e que teria reconciliação para este ano. No entanto, aliados da deputada afirmam que Agenor será candidato de qualquer maneira, mas amigos do ex-prefeito sugerem que ele talvez não se candidate.

    Outra pré-candidata é Flávia Rezende (PL), mas Aleomar é o candidato do Daniel e do MDB. Como o favoritismo está considerável para sua reeleição, é mais uma cidade que o vice-governador tende a ganhar apoio. Mineiros tem 49 mil 928 e eleitores.

    Vale destaque

    Santa Helena – Outra cidade importante do sudoeste. Os dois candidatos mais fortes da cidade são do MDB: o vereador Rones Ferreira e o dentista Iris Parreira. São os dois candidatos mais fortes. A tendência é para o candidato ser o Iris, mas o parlamentar foi o mais votado em 2020. A tendência é que o MDB ganhe. Colégio eleitoral: 29.956.

    Uruaçu – Não está entre as maiores cidades de Goiás (é apenas a 29ª com um colégio eleitoral de 29 mil e 839 pessoas). No entanto, é um importante município da região norte do estado, que pode ajudar Daniel Vilela em 2026. Curiosamente, os candidatos que polarizam são da base governista: Azarias Machadinho, do MDB, e Ozires Ribeiro, do União Brasil.

    Azarias Machadinho, que conta com o apoio de Daniel Vilela, é apontado como favorito. Ozires Ribeiro, embora filiado ao UB, é o candidato do prefeito Valmir Pedro, conhecido como “Marconi Perillo do Norte” — tal a sua ligação com o ex-governador.

    Azarias Machadinho, empresário do agronegócio, concorreu duas vezes consecutivas ao cargo de prefeito, em 2016 e 2020, sem obter sucesso. Atualmente, lidera as pesquisas de intenção de votos, apesar de ter afirmado ter enfrentado ameaças de morte recentemente. O pré-candidato do MDB enfatiza que a base governista não está dividida e que a rivalidade é estritamente local.

    Oziris Ribeiro expressa confiança, apesar de estar atrás nas pesquisas. Empresário milionário no ramo agropecuário, Oziris é dono de fazendas de confinamento de gado, extensas plantações de soja e milho, além de uma frota de carretas. Reconhecido como um candidato elitista, ele admite que quase metade da população ainda não o conhece, mas vê isso como oportunidade para se apresentar aos eleitores.

    (Gráfico: Jornal Opção)

    Ricardo Lima / Fonte: Junior Kamenach – “Jornal Opção”

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